http://jn.sapo.pt/2006/01/25/grande_porto/projecto_50_milhoes_euros_preve_novo.html
emprego Investimento, que assegurará cerca de 1400 postos de trabalho, vai ser hoje à tarde apresentado Autarquia fala em nova centralidade, com lojas e zona residencial
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Hospital da Trofa (na foto) deverá investir numa nova unidade hospitalar em Valongo |
Reis Pinto
Um novo hospital vai nascer em Alfena (Valongo), integrado num megaprojecto, orçado em cerca de 50 milhões de euros, resultante de uma parceria entre a Câmara Municipal de Valongo e uma entidade privada. O projecto, que esteve rodeado de um grande secretismo, irá ser apresentado, na tarde de hoje, no Centro Cultural de Alfena.
A nova unidade de saúde irá nascer, segundo o JN apurou, com capitais do Hospital da Trofa, que retoma, assim, um projecto já antigo para Alfena.
A conclusão de algumas das acessibilidades previstas (como a abertura do nó de Alfena, da A42 - que liga a Paços de Ferreira - ou as obras de duplicação do IC24) terá sido decisiva para a concretização deste investimento.
Zona residencial
O projecto da "nova centralidade de Alfena", de acordo com um comunicado da Câmara Municipal de Valongo, contempla, ainda, a criação de residências para estudantes, equipamentos comerciais, uma estrutura de apoio à Terceira Idade e uma zona residencial.
O empreendimento irá contar, também, com zonas de lazer e espaços infantis, entre outros equipamentos.
Segundo as previsões avançadas, ontem, pela autarquia valonguense, este investimento prevê a criação de mais de 400 postos de trabalho directos e mais de um milhar de indirectos.
A Câmara de Valongo não adiantou datas para o início ou conclusão do projecto, bem como a localização da nova centralidade de Alfena. Um segredo que será revelado, hoje, pelas 15.45 horas.
PS recordou "fracassos" anteriores
"Assusto-me quando ouço falar de nova centralidade
Maria José Azevedo lembrou, igualmente, que o "boom" de construção deixou "quatro mil fogos devolutos (vazios ou por concluir) no concelho".
"Os bancos tiveram de assumir a posse das habitações e, neste momento, já não concedem empréstimos para construir
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